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então foi assim, parte 2

por Paulo Pinto, em 03.10.13

Fiz 50 perguntas. Quem faz 50, faz mais 50. Simples. Não, fiz 50, depois algumas foram desdobradas, outras foram sugeridas por pessoas que desafiei para o efeito. Algumas foram de caras: se existiu uma Escola de Sagres, que verdade há nas teses do "Colombo português", porque foi D. Sebastião a Alcácer-Quibir... mas a primeira foi mesmo aquela que acabou por dar o nome ao título principal. Na verdade, receio que alguém pense que se trata de um livro sobre a chegada dos portugueses à Austrália (o assunto daria um livro, é verdade). Uma das principais dificuldades foi encontrar perguntas que fossem verdadeiramente interessantes para o público leigo: Afonso de Albuquerque levou a cabo uma "política de casamentos"? o "homem do chapeirão" é o infante D. Henrique? Onde ficava a Cochinchina? enfim. Houve questões que foram eliminadas, umas porque a sua formulação era muito complexa, outras porque não interessavam provavelmente a não-especialistas, outras ainda porque, bom, não cabiam no cesto. A primeira é uma interrogação sobre se foram os portugueses os primeiros a desbravar o Atlântico e a última é, simplesmente, "Que balanço?", e aborda - sucintamente, como todas elas - a forma como hoje, em 2013, olhamos para o nosso passado "imperial".

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publicado às 18:03




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