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como se diz agora, "então é assim"

por Paulo Pinto, em 02.10.13

Ou foi. Tudo partiu de um desafio da própria editora: escrever um livro sobre "mitos" e "ideias feitas" dos Descobrimentos (para não dizer "disparates incrustados"). Vai não volta, o tema lá aparece nas páginas dos jornais: ou descobriram mais uma pista da "Flor de la mar", ou a estafadíssima historieta do "Colombo português" conhece mais um novo capítulo, ou surgem novíssimas (e incontestáveis) "provas" de que os portugueses descobriram a Austrália. Para não falar de quando alguém repesca a Escola de Sagres, a Pedra de Dighton ou outra balela. De facto, era um desafio. Mas eis que este conheceu um inesperado refinamento: "o melhor era mesmo pergunta/resposta". "Quantas? 50?". "100". Eu teria preferido 97, 103 ou "um chorrilho delas" (para não usar outro vernáculo). "Um Chorrilho de Perguntas sobre Descobrimentos" seria um bom título. Mas não, 100 seriam, 100 ficaram. Depois, impus a mim mesmo uma disciplina draconiana: as respostas teriam todas o mesmo tamanho; simples ou complexas, teria que responder e descalçar a bota em X linhas. E assim foi. A lista, o alinhamento e a escrita foram mais ou menos anárquicas, até chegar à centena que foi, posteriormente, dividida por temas. Ei-los:

 

I. O "arranque" dos Descobrimentos

II. Mitos de ontem e de hoje

III. Homens dos Descobrimentos

IV. Mistérios e controvérsias

V. Expansão portuguesa e expansão europeia

VI. Rumos, políticas e tratados

VII. «E se mais mundo houvera, lá chegara»

VIII. Histórias de encontros e desencontros

IX. Dúvidas e curiosidades

X. Descobrimentos e memória

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publicado às 17:35




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